A escola acima é a famosa "E. E. JOSÉ PACHECO LOMBA". Que está situada na cidade de Registro no Bairro Arapongal, confira sua biografia.
Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo.
Projeto de Lei nº3, de 1982
Dá denominação a estabelecimento de ensino.
A assembléia Legislativa do Estado de São Paulo decreta:
Artigo 4º – Passa a denominar-se José Pacheco Lomba a Escola Estadual de Primeiro Grau do Bairro Arapongal, em Registro.
Artigo2º – Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Bibliografia (versão original)
José Pacheco Lomba.
Nasceu na província de Pontevedra na Espanha, no dia 8 de Abril de 1896.
Seu espírito empreendedor o trouxe aos 16 anos de idade ao Brasil, onde trabalhou em várias cidades do Interior de nosso Estado, até fixar-se em Glicério na região noroeste.
Por “exaquatur” de Afonso XIII rei da Espanha, foi designado vice-cônsul espanhol para aquela região.
Tornou-se então brasileiro por titulo declaratório em conformidade com a Constituição de 1894.
Como verdadeiro bandeirante participou ativamente da abertura da região noroeste tendo fundado o patrimônio Vila Numância. Sua primeira preocupação foi à fundação de um núcleo de ensino mantido as próprias expensas, até a oficialização. Transferiu-se nos anos 40 para a Alta Paulista. Foi um dos fundadores dos municípios Pacaembu, onde mais tarde sua fazenda se tornaria o Distrito de Águas Claras do Sul, naquela cidade como acontecera em Vila Numância sua principal preocupação foi fundar uma escola elementar, por ele igualmente mantida até ser oficializada.
Em 1950, seu pioneirismo ao Vale do Ribeira, adquiriu a fazenda Vale Formosa, em Sete Barras, ali empreendendo um Projeto de Colonização, a “Colônia Formosa”, só interrompido com sua morte, que ocorreu no dia 1 de Maio de 1960, em São Paulo capital. Inúmeras famílias de Pompéia, Adamantina e Pacaembu foram traduzidas por José Pacheco Lomba para se juntarem ao projeto Nascente. E mais uma vez suas atenções se voltaram para a educação. O marco inicial da Colônia foi à escola do bairro Formosa, hoje Unidade Escolar de ação comunitária do bairro Formosa, por ele construída e mantida por muito tempo. Nenhum esforço foi poupado por esse homem, no empenho de tornar o Vale do Ribeira o núcleo de Progresso em que hoje ele se transformou para facilitar a colonização abriu uma estrada, a Estrada do Banco, cortando a fazenda em toda extensão e, que lhe foi mais generosa que a própria valformosa.
Desse homem que encarnou em nosso século, o verdadeiro espírito bandeirante ficaram muitos traços, dentre os quais de mais importância, para ele sempre foram às unidades escolares que semeou e que serviram milhares de crianças da zona rural de Sete Barras e Eldorado preocupação, até, o dia de sua morte, com que nada faltasse a ela ou aos professores mesmo em seus últimos meses de vida lutava pela instalação da escola elementar no bairro de Etá, onde auxiliava a construir uma capela e iniciava a constituição para a escola que, infelizmente, não teve tempo para completar.
São estas as razões que me levaram a apresentar o presente projeto de lei e seu nome deverá ser lembrado às gerações que foram o Brasil de amanhã. É baseado na mesma que solicito o imprescindível apoio dos nobres colegas para a sua aprovação.
Sala das sessões, em 1 de Março de 1982
Vicente Botta.
Aluna: Marta (5ª EF).
Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo.
Projeto de Lei nº3, de 1982
Dá denominação a estabelecimento de ensino.
A assembléia Legislativa do Estado de São Paulo decreta:
Artigo 4º – Passa a denominar-se José Pacheco Lomba a Escola Estadual de Primeiro Grau do Bairro Arapongal, em Registro.
Artigo2º – Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.
Bibliografia (versão original)
José Pacheco Lomba.
Nasceu na província de Pontevedra na Espanha, no dia 8 de Abril de 1896.
Seu espírito empreendedor o trouxe aos 16 anos de idade ao Brasil, onde trabalhou em várias cidades do Interior de nosso Estado, até fixar-se em Glicério na região noroeste.
Por “exaquatur” de Afonso XIII rei da Espanha, foi designado vice-cônsul espanhol para aquela região.
Tornou-se então brasileiro por titulo declaratório em conformidade com a Constituição de 1894.
Como verdadeiro bandeirante participou ativamente da abertura da região noroeste tendo fundado o patrimônio Vila Numância. Sua primeira preocupação foi à fundação de um núcleo de ensino mantido as próprias expensas, até a oficialização. Transferiu-se nos anos 40 para a Alta Paulista. Foi um dos fundadores dos municípios Pacaembu, onde mais tarde sua fazenda se tornaria o Distrito de Águas Claras do Sul, naquela cidade como acontecera em Vila Numância sua principal preocupação foi fundar uma escola elementar, por ele igualmente mantida até ser oficializada.
Em 1950, seu pioneirismo ao Vale do Ribeira, adquiriu a fazenda Vale Formosa, em Sete Barras, ali empreendendo um Projeto de Colonização, a “Colônia Formosa”, só interrompido com sua morte, que ocorreu no dia 1 de Maio de 1960, em São Paulo capital. Inúmeras famílias de Pompéia, Adamantina e Pacaembu foram traduzidas por José Pacheco Lomba para se juntarem ao projeto Nascente. E mais uma vez suas atenções se voltaram para a educação. O marco inicial da Colônia foi à escola do bairro Formosa, hoje Unidade Escolar de ação comunitária do bairro Formosa, por ele construída e mantida por muito tempo. Nenhum esforço foi poupado por esse homem, no empenho de tornar o Vale do Ribeira o núcleo de Progresso em que hoje ele se transformou para facilitar a colonização abriu uma estrada, a Estrada do Banco, cortando a fazenda em toda extensão e, que lhe foi mais generosa que a própria valformosa.
Desse homem que encarnou em nosso século, o verdadeiro espírito bandeirante ficaram muitos traços, dentre os quais de mais importância, para ele sempre foram às unidades escolares que semeou e que serviram milhares de crianças da zona rural de Sete Barras e Eldorado preocupação, até, o dia de sua morte, com que nada faltasse a ela ou aos professores mesmo em seus últimos meses de vida lutava pela instalação da escola elementar no bairro de Etá, onde auxiliava a construir uma capela e iniciava a constituição para a escola que, infelizmente, não teve tempo para completar.
São estas as razões que me levaram a apresentar o presente projeto de lei e seu nome deverá ser lembrado às gerações que foram o Brasil de amanhã. É baseado na mesma que solicito o imprescindível apoio dos nobres colegas para a sua aprovação.
Sala das sessões, em 1 de Março de 1982
Vicente Botta.
Aluna: Marta (5ª EF).
A.M.S.
Nenhum comentário:
Postar um comentário